Diagnóstico Socioeducacional dos Detentos do Presídio de Pesqueira-PE (en portugués)

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O trabalho teve como objetivo apresentar uma
discussão sobre o papel da educação como programa de ressocialização e
reinserção social de detentos na política de execução penal no sistema
penitenciário brasileiro, e no Estado de Pernambuco, tomando como base a relevância
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sobre o papel do processo sociocultural que o
Presídio Desembargador Augusto Duque (PDAD) no município Pesqueira/PE exerce,
como forma de ressocialização dos detentos destaunidade prisional. Tendo como
destaque a importância da educação como proposição da remição da pena para os
detentos que estudam no referido presídio, sob a Lei 7.210/1984 (Lei de
Execução Penal). Conforme as legislações nacionais e internacionais que
protegem e asseguram a educação obrigatória para todos no âmbito desta instituição,
mesmo aos privados de liberdade. Buscou-se relatar uma síntese do perfil
social, cultural e educacional dos detentos e das assistências aos mesmos, em
conformidade da lei citada e as ações da


Educação de Jovens e Adultos para os detentos em
seu regresso à sociedade. A metodologia trabalhada constou de pesquisa com
abordagem quali-quantitativa. Esta se subdividiu em duas partes: pesquisa
bibliográfica e a documental (realizada principalmente nos arquivos e setores


especializados) do Presídio Desembargador
Augusto Duque (PDAD), por meio de informações, especialmente, pela Secretaria
de Educação de Pernambuco e Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES).
Segundo dados da última pesquisa realizada no Presídio, em agosto de 2016, a
unidade prisional comporta em suas estruturas um total de 148 vagas; um índice
de superlotação de 7 (sete) vezes a sua capacidade original e um déficit de 902
vagas. Conclui-se que, é necessário ofertar uma educação de qualidade no
sistema penitenciário a fim de formar um cidadão sociável para ingressar em uma
sociedade justa e humana, capaz de proporcionar ao mesmo, a oportunidade de
rever seus atos antissociais.

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Educación para la salud en los problemas prevalentes del medio penitenciario, proyecto en Ocaña-I (España).

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Objetivo: Proyecto piloto centrado en la
implantación y evaluación de un programa de Educación para la Salud (EpS) en
internos del Centro Penitenciario Ocaña I (España). El objetivo fue analizar
las intenciones de cambio en los hábitos de salud y en la percepción, así como
evaluar si el programa de EpS tenía efectos diferenciales dependiendo de si los
participantes pertenecían o no al Programa de Atención Integral al Enfermo
Mental (PAIEM) y de sus características sociodemográficas.
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Metodología: Los participantes fueron 65 varones
que respondieron a un cuestionario ad hoc al finalizar cada sesión. Los
análisis fueron univariantes y bivariantes (ANOVA de un factor, prueba t y test
de independencia Chi-Cuadrado).


Resultados: La valoración media de las sesiones
fue de 3,51 sobre 4 (DE = 0,62). Las respuestas afirmativas sobre la intención
de adoptar hábitos saludables fueron mayores entre los sujetos no
pertenecientes al PAIEM (84,8%) que entre los que sí formaban parte del mismo
(57,9%). Todos los sujetos con pareja indicaron tener intención de cambiar los
hábitos negativos,frente al 67,3% entre aquellos sin pareja. El cambio en la
percepción sobre el tema fue más alto entre los que no tenían estudios


(89,7%) que entre aquellos que sí los tenían
(61,5%).


Conclusiones: La evaluación del programa de EpS
implantado en el Centro Penitenciario Ocaña I fue muy positiva, existiendo
diferencias entre los sujetos pertenecientes al PAIEM y los que no.


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Ocupación carcelaria. Hipótesis acerca el descenso de la población penitenciaria en España

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El objeto del presente trabajo es identificar
las causas o motivos que explican la disminución de la población penitenciaria
en España, en aras de verificar si estamos ante una nueva tendencia del sistema
penitenciario español que puede mantenerse en el tiempo. Con a anterior
pretensión, presentamos tres hipótesis que pueden explicar la curva descendente
de la población penitenciaria. Tras el análisis de las mismas, llegamos a la
conclusión de que la reducción de la ocupación carcelaria se debe
fundamentalmente a la disminución de la población extranjera que reside en el
país y a la reforma penal operada por la LO 5/2010, de 22 de junio, en materia
de tráfico de drogas.  En cambio, la utilización de herramientas
alternativas o sustitutivas a la pena de prisión no ha resultado trascendente
para la nueva realidad de las cárceles españolas.
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Neoparamilitarismo en Colombia: criminalidad, acumulación de capital y control social

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El   fenómeno
de   los   nuevos grupos armados surgidos tras  
el  proceso de   desmovilización paramilitar en  
Colombia ha   sido    abordado en   diversos
informes de   organismos de   derechos humanos, documentos
emitidos por   observatorios del   conflicto armado, 
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reportes de   medios de  
comunicación regionales y  nacionales y  artículos académicos
de   análisis y  reflexión. La   producción 


al  respecto refleja que   
lejos de   haber sido    trascendidas, las  
formas de   violencia asociadas al  paramilitarismo continúan 


vigentes y  se erigen como la 
principal amenaza a  la  construcción de   la 
paz   y  la  justicia social. El  objetivo
de   este    artículo


consiste en   presentar algunos
elementos centrales que   deben considerarse en   relación
con   las prácticas de criminalidad y  control 


social que   
estos    grupos ejercen. En   términos precisos,
se  señalará el  modo en   que los   homicidios,
las   amenazas, los   atentados y  las  
desapariciones cometidas por   estas    
agrupaciones en contra de   líderes sociales y  políticos
en   las   diferentes regiones del  
país    hacen posible la  construcción de un  
contexto de   terror local  favorable  a 
las   dinámicas de   acumulación de   capital,
legal    e  ilegal, nacional y  transnacional,
que    se  expresa en   el  desplazamiento
forzado de   población y  la  imposición de  
un   orden de   tipo    contrainsurgente
entre     aquellos que    logran permanecer
en   el  territorio. La   forma expositiva será
la  siguiente: se  establecerán los   aspectos
que    en   términos generales describen el 
accionar de   estas    agrupaciones,
para    posteriormente precisar una    definición
de   las   mismas y  los   principales
mecanismos que en la mesa de conversaciones de La Habana se han planteado para
su desmantelamiento.

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Responsabilidade penal da pessoa jurídica (en portugués)

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A pessoa jurídica tem um
papel importante na sociedade pós-industrial, tanto no campo econômico, social
ou político. Com o processo de mundialização da economia, aumentaram os crimes
praticados por meio e em favor da pessoa jurídica, especialmente contra o meio
ambiente. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu a
responsabilidade penal da pessoa jurídica para os crimes ambientais e contra a
ordem econômica e financeira, ensejando uma revisão dos elementos tradicionais
da dogmática penal. Entretanto, parte da doutrina reluta em aceitar a
responsabilidade da pessoa jurídica, afirmando ser ela incompatível com os
princípios que regem o Direito penal, em especial, com a responsabilidade
pessoal subjetiva e a culpabilidade. Partem do pressuposto que somente a pessoa
física é capaz de praticar uma conduta delituosa, e que a pessoa jurídica não
tem capacidade de culpabilidade. Em razão dessas mudanças, urgem novas vozes
exigindo um novo Direito penal que atenda as demandas da sociedade pós-industrial,
contudo, sem eliminar as garantias fundamentais. A responsabilidade penal da
pessoa jurídica é perfeitamente possível no Direito penal que tem por função a
prevenção geral da sociedade. Ademais, outros subsistemas jurídicos já aceitam
perfeitamente a responsabilidade civil e administrativa da pessoa jurídica com
base numa culpabilidade própria. Com a edição da Lei 9.605/98, parte da
doutrina e jurisprudência brasileira passou a aceitar a existência de uma
culpabilidade própria, no campo penal, para a pessoa jurídica. Para isso,
exigem a comprovação de três elementos: 1) que a violação decorra de
deliberação do representante legal ou contratual da pessoa jurídica; 2) que o
autor material da infração seja vinculado à pessoa jurídica; e 3) que a infração
praticada se dê no interesse ou benefício da pessoa jurídica. Todavia, face ao
princípio da dupla imputação, deve-se especificar claramente quais os elementos
integram a responsabilidade social da pessoa jurídica, para que se possa
diferenciar dos elementos da culpabilidade do autor material.

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Estado débil y sociedad fuerte: Una exploración de la extorsión entre los inmigrantes chinos en Argentina

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En medio de los supermercados de propiedad china
en Argentina, hay problemas de la extorsión ejercida por grupos criminales
chinos. Un gran número de empresarios chinos han sido afligidos por tales
actividades de extorsión y algunos incluso han sufrido de violencia relacionada
con extorsión, con cuarenta tenderos chinos asesinados. Esto no solo supone un
reto a las autoridades argentinas que se encuentran bajo presión para luchar
contra el crimen, sino también puede tener implicaciones preocupantes para las
relaciones argentino-chinas. El artículo tiene como objetivo explorar cómo
dicha extorsión se lleva a cabo en Argentina, y también las razones detrás de
este crimen organizado. Primero, se analiza la historia de la migración china a
la Argentina. Después se examina el hecho de tal extorsión a través del marco
de Extortion Racket Systems, incluyendo quiénes son los delincuentes y la forma
en que operan dentro de la comunidad china en Argentina.
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La última parte se ocupa de los factores que
conducen a la extorsión mediante el uso de la teoría del Estado en la sociedad.
A través del análisis, podemos ver que tal extorsión puede ser visto como una
consecuencia de la interacción entre la debilidad del Estado de Argentina y la
falta de integración de la comunidad china, así como algunas cuestiones
culturales.


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Autonomías indígenas en México: construir la paz en contextos violentos

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México actualmente atraviesa una emergencia
humanitaria   ligada   al   conflicto  
entre   los   cárteles   del  
narcotráfico,   el   Estado   y  
las   empresas   extractivas   para  
el   control   del   territorio  y 
de  los  sectores  legales  e  ilegales  de 
la  economía.  En  los  territorios  indígenas 
confluyen   viejas   y   nuevas  
violencias   que   comportan   la  
privación   de   los   derechos,  
generan  una  creciente  vulnerabilidad  social 
y  ponen  en  riesgo  la  sobrevivencia 
física  y  cultural  de  los  pueblos 
afectados.  En  este  artículo  relataré  la 
trayectoria  y  los  alcances  de  los 
procesos  indígenas  de  autonomía  que  con 
renovada  radicalidad  se  desarrollan  en  distintas
regiones de México y destacan como respuestas  positivas  a 
la  violencia.  Dichos  procesos  plantean  la 
seguridad  y  la  justicia  como  derechos 
colectivos,  y  apuntan  a  la  construcción 
de  espacios  y  procesos  de  paz  
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concretos, basados en la participación social y
la revitalización de las culturas propias.


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Sobre la satisfacción de la víctima como fin de la pena

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En el presente artículo se expone cómo aparece y
penetra la idea de que la pena debe cumplir el fin de dar satisfacción a la
víctima. Se identifica en este proceso la importancia del protagonismo de las
víctimas en la política  criminal  y  del  empuje 
desde  el  Derecho  penal  internacional,  la 
justicia  transicional  y  la jurisprudencia  de 
los  tribunales  de  derechos  humanos.  Se 
analizan  críticamente  diversas  teorías  sobre  los
fines de la pena orientadas a la víctima. Y se estudia qué instintos y
mecanismos se encuentran realmente en la base de tal supuesta satisfacción y
cómo deben manejarse en el conjunto de los fines de la pena y del Derecho
penal.
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